Após uma década de desativação, Orkut pode voltar em 2025; entenda
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Após uma década de desativação, Orkut pode voltar em 2025; entenda

Lançado em 2004, o Orkut rapidamente se tornou um fenômeno global

Mais de uma década após ser desativado, o Orkut pode estar prestes a voltar. A movimentação em torno da possível retomada da rede social começou em 2022, quando o domínio orkut.com foi reativado e passou a exibir uma mensagem assinada por seu criador, o engenheiro turco Orkut Büyükkökten.

Na nota publicada no site, Büyükkökten afirma estar desenvolvendo uma nova plataforma inspirada nos princípios que tornaram o Orkut um dos ambientes mais populares da internet nos anos 2000. Segundo ele, a proposta é criar uma rede social “mais humana”, que valorize gentileza, empatia e amizade, aspectos que, na visão do criador, foram deixados de lado pelas grandes plataformas atuais.

Durante participação na Rio Innovation Week, em 2024, Büyükkökten reforçou que o novo projeto pretende oferecer um ambiente com interações genuínas e menos influenciado por interesses comerciais. A ideia é resgatar a essência das primeiras redes sociais, focadas em conexões reais entre pessoas, e não na monetização de dados ou na lógica de engajamento baseada em publicidade.

Orkut foi desativado em 2014

O criador também revelou que a nova rede deverá priorizar a proteção de dados dos usuários, além de combater a desinformação e o discurso de ódio. No entanto, detalhes técnicos sobre o funcionamento da plataforma ou uma data de lançamento ainda não foram divulgados.

O que se sabe até agora

Apesar da empolgação nas redes sociais e da expectativa de antigos usuários, o retorno oficial do Orkut ainda não foi confirmado. Atualmente, o site orkut.com funciona apenas como um canal para cadastro de interessados em receber novidades por e-mail.

Não há, até o momento, cronograma definido ou informações sobre como será o novo funcionamento da plataforma.

Relembre o Orkut

Lançado em 2004, o Orkut rapidamente se tornou um fenômeno global, atingindo cerca de 300 milhões de usuários. O Brasil foi um dos principais públicos da rede, que se destacava por recursos como comunidades temáticas, depoimentos entre amigos, scraps (recados) e um ambiente de relações pessoais.

 

 

Fonte: CBN