Amigos criam “Turma dos Apelidos” e interagem sem usar os nomes verdadeiros

Nativo Sertanejo

Fábio Reis

Amigos criam “Turma dos Apelidos” e interagem sem usar os nomes verdadeiros

Há cerca de quatro anos, um grupo de amigos de Vargeão decidiu criar uma maneira diferente de se identificar e se divertir: a Turma dos Apelidos. O que começou como uma brincadeira entre colegas operadores de máquinas, hoje se tornou um grupo com mais de 30 membros espalhados pelos municípios de Vargeão, Faxinal dos Guedes, Passos Maia e Ponte Serrada, todos do Oeste catarinense. 

Os amigos, conhecidos pela peculiaridade de não se chamarem pelos nomes reais, mas apenas pelos apelidos, são bastante ligados. Eles possuem um grupo no WhatsApp, para manter contato e organizar jantares e almoços, além de camisetas e bonés, que identificam os membros. Muitos deles, utilizam a vestimenta para trabalhar e trocar fotos do dia a dia na internet. 

Entre os apelidos mais conhecidos dentro do grupo estão “Pepite”, “Manequim”, “Corinho”, “Professor”, “Cebolinha”, “Sorriso”, “Pochete”, “Embreagem”, “Mansão”, “Coisado”, “Tatu”, “Morto da Geada”, “Bolinha”, “Tico-Tico”, “Dinamite”, “Cafeína”, “Nono”, “Barba”, “Botina”, “Pelé”, “Patrulha”, “Polaquinho”, “Tião”, “Baixinho” e “Titi”.

A origem da Turma dos Apelidos é curiosa e está ligada a uma estação de rádio em Ponte Serrada. Tudo começou quando o pequeno grupo de amigos de trabalho decidiu pedir música. Nas várias vezes em que o contato era feito na rádio, eles se identificavam apenas pelos apelidos.

O radialista, Fábio Reis, também amigo deles, ficou surpreso e brincou ao vivo: “Chegou a turma dos apelidos!”. A partir desse momento, a ideia de criar um grupo oficial tomou forma. O que começou com alguns amigos, rapidamente cresceu para dezenas deles.

Conforme o grupo, cada apelido tem conexão com a pessoa que o recebe. São os próprios membros que escolhem, a partir de alguma situação do momento que rende uma boa gargalhada depois, como é o caso do “Pochete”. Quem leva esse apelido é Aluísio, de Vargeão, que chegou para trabalhar usando uma pochete na cintura. Não demorou muito para ficar conhecido pelos colegas pelo adereço peculiar. 

FONTE: Oeste Mais

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